Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos. (Mateus 22:14)
Você já pensou nessa frase? Nesta parábola Jesus conta uma história de um rei que convida pessoas as bodas do casamento de seu filho. Num casamento judaico as cerimônias são significativas e muitas. Uma parte claramente importante é a chamada ao casamento. O casamento é um dos dias mais importantes nas vidas do noivo e da noiva e é um dia de alegria e expectativa. Se não vier os convidados o casamento perde sua festividade. Um autor disse sobre o casamento, O dia do casamento que amanhece anuncia o dia mais feliz e mais sagrado de sua vida. Este dia é considerado um Yom Kippur pessoal para o chatan (hebraico para o noivo) e kallah (noiva), pois neste dia todos os seus erros passados são perdoados à medida que se fundem em uma alma nova e completa.
Jesus usava parábolas para confundir pessoas e não para esclarecer dúvidas (Mt 13:13). Então qual era o sentido desta parábola das bodas? O rei mandou seus servos para convidar, chamar e convidar de novo para receber pessoas na sua festa importante. Porém elas não quiseram aceitar o convite e até mataram os servos mandados do rei. Muitos eram chamados.
Mas poucos, escolhidos. A festa estava pronta e os chamados não quiseram vir. O rei então mandou matar aqueles que recusaram o seu convite especial e mandou também buscar pessoas em outros lugares. Estes escolhidos buscados vieram a festa.
Então qual a lição desta parte da parábola para nós? - É importante entender a diferença entre a chamada e a escolha de Deus. Todos nós temos ouvido o carro da pamonha passar na frente da nossa casa, não temos? Mas nem todos têm corrido para pegar aquela delícia do homem vendedor. Ele tem chamado todos do bairro mas poucos aproveitam seu produto.
Numa forma semelhante, muitos de nós temos ouvido de mensagens em que o Evangelho estava pregado claramente. Esta é a chamada geral. Todos ouvem a mesma mensagem da Salvação mas poucos respondem. Ao mesmo tempo nós que temos "aceito" a mensagem do Evangelho, ficamos coçando a cabeça no "porque" nem todos querem aceitá-la. Parece tão simples o sentido da mensagem.
É aí que entra a escolha. Muitos são chamados mas poucos estão escolhidos. Pensando na história de novo. Foi o rei (Deus) que mandou seus servos para buscar os escolhidos para sua festa das bodas do Seu Filho. A escolha final era do rei e não dos que, no fim, chegaram a festa. A chamada geral parece que não tinha efeito mas a escolha específico sim. A rejeição da chamada geral foi o por que Jesus começou a pregar em parábolas. Deus estava julgando o povo por rejeitar aquela chamada.
Eles, da sua própria vontade, não quiseram aceitar a mensagem tão clara pregada e demonstrada pelas palavras e obras de Jesus, o Messias. No final da história só os escolhidos do rei chegaram para participar na festa. E se o rei não tivesse escolhido chamar esses outros, eles também nunca teriam "aceitado" o convite, pois "ninguem busque a Deus" (Romanos 3:11; Ps 14:2,3; 53:1-3).
Você já pensou nessa frase? Nesta parábola Jesus conta uma história de um rei que convida pessoas as bodas do casamento de seu filho. Num casamento judaico as cerimônias são significativas e muitas. Uma parte claramente importante é a chamada ao casamento. O casamento é um dos dias mais importantes nas vidas do noivo e da noiva e é um dia de alegria e expectativa. Se não vier os convidados o casamento perde sua festividade. Um autor disse sobre o casamento, O dia do casamento que amanhece anuncia o dia mais feliz e mais sagrado de sua vida. Este dia é considerado um Yom Kippur pessoal para o chatan (hebraico para o noivo) e kallah (noiva), pois neste dia todos os seus erros passados são perdoados à medida que se fundem em uma alma nova e completa.
Jesus usava parábolas para confundir pessoas e não para esclarecer dúvidas (Mt 13:13). Então qual era o sentido desta parábola das bodas? O rei mandou seus servos para convidar, chamar e convidar de novo para receber pessoas na sua festa importante. Porém elas não quiseram aceitar o convite e até mataram os servos mandados do rei. Muitos eram chamados.
Mas poucos, escolhidos. A festa estava pronta e os chamados não quiseram vir. O rei então mandou matar aqueles que recusaram o seu convite especial e mandou também buscar pessoas em outros lugares. Estes escolhidos buscados vieram a festa.
Então qual a lição desta parte da parábola para nós? - É importante entender a diferença entre a chamada e a escolha de Deus. Todos nós temos ouvido o carro da pamonha passar na frente da nossa casa, não temos? Mas nem todos têm corrido para pegar aquela delícia do homem vendedor. Ele tem chamado todos do bairro mas poucos aproveitam seu produto.
Numa forma semelhante, muitos de nós temos ouvido de mensagens em que o Evangelho estava pregado claramente. Esta é a chamada geral. Todos ouvem a mesma mensagem da Salvação mas poucos respondem. Ao mesmo tempo nós que temos "aceito" a mensagem do Evangelho, ficamos coçando a cabeça no "porque" nem todos querem aceitá-la. Parece tão simples o sentido da mensagem.
É aí que entra a escolha. Muitos são chamados mas poucos estão escolhidos. Pensando na história de novo. Foi o rei (Deus) que mandou seus servos para buscar os escolhidos para sua festa das bodas do Seu Filho. A escolha final era do rei e não dos que, no fim, chegaram a festa. A chamada geral parece que não tinha efeito mas a escolha específico sim. A rejeição da chamada geral foi o por que Jesus começou a pregar em parábolas. Deus estava julgando o povo por rejeitar aquela chamada.
Eles, da sua própria vontade, não quiseram aceitar a mensagem tão clara pregada e demonstrada pelas palavras e obras de Jesus, o Messias. No final da história só os escolhidos do rei chegaram para participar na festa. E se o rei não tivesse escolhido chamar esses outros, eles também nunca teriam "aceitado" o convite, pois "ninguem busque a Deus" (Romanos 3:11; Ps 14:2,3; 53:1-3).
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